Livros MVC:
A tragédia da escuta: Luigi Nono e a música do século XX, Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2007.
Pensar a música, mudar o mundo: Fernando Lopes-Graça, Porto, Campo das Letras, 2006.
‘Por lo impossible andamos' – A opera como teatro de Gil Vicente a Stockhausen, Porto: Ambar, 2005.
Co-author with Fernando Gil: A 4 mãos: Schumann, Eichendorff e outras notas, Lisboa: IN – CM, 2005.
Razão e sentimento na comunicação musical. Estudos sobre a Dialéctica do Iluminismo, Lisboa: Relógio d'Agua, 1999.
Eça de Queirós e Offenbach — A ácida gargalhada de Mefistófeles, Lisboa: Colibri, 1999.
‘Pensar é morrer' ou o Teatro de São Carlos na mudança de sistemas sociocomunicativos desde fins do século XVIII aos nossos dias, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1993.
Mário Vieira de Carvalho CV
Mário Vieira de Carvalho é Professor Catedrático jubilado do Departamento de Ciências
Musicais da FCSH/NOVA e um dos mais importantes impulsionares da musicologia em Portugal
(e em particular da sociologia da música), não só enquanto investigador e pensador, como
enquanto professor e como fundador, em 1997, do Centro de Estudos de Sociologia e Estética
Musical. Dirigiu cursos de Sociologia da Música como professor convidado na Humboldt-
Universität de Berlim (2000), na Leopold-Franzens-Universität de Innsbruck (2001), na
Universidade de São Paulo (2002) e na Universidade do Minho (2004). É autor de artigos e
publicações científicas sobre história, estética e sociologia da música, de entre os quais se
contam, entre muitos outros, ‘Pensar é morrer’ ou o Teatro de São Carlos na mudança de
sistemas socio comunicativos desde fins do século XVIII aos nossos dias (1993), resultado da
sua tese de doutoramento, obtida em 1985 na Humboldt-Universität de Berlim, Estes sons,
esta linguagem (1978), Razão e sentimento na comunicação musical. Estudos sobre a
Dialéctica do Iluminismo (1999), ‘Por lo impossible andamos.’ A ópera como teatro de Gil
Vicente a Stockhausen (2005) e Pensar a música, mudar o mundo: Fernando Lopes-Graça
(2006). Participa regularmente como orador em colóquios e encontros científicos e foi um
prolífero autor de crítica musical em periódicos como o Diário de Lisboa. O seu pensamento
intelectual e político e o seu olhar, sempre atento à atualidade, reflete-se ainda hoje nos vários
artigos de opinião que continua a escrever para a imprensa.
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