22024-05-03, sexta-feira, 18h00
Apresentação por Rosa Madeira do livro
"Contra-manual de Investigação-Ação Participativa


Videos da apresentação:





































































































Ana Bravo (Guimarães, 1990) é Professora Assistente Convidada na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto. Doutoranda em Educação e Mestre em Filosofia pela Universidade de Santiago de Compostela. Licenciada em Educação Social, com experiência de intervenção nas áreas do envelhecimento e da cooperação para o desenvolvimento.

Hugo Monteiro (Porto, 1975) é professor na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto. Doutorado em Filosofia, na especialidade de Filosofia Contemporânea, é investigador integrado no Instituto de Filosofia, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e investigador colaborador do inED-Centro de Investigação e Inovação em Educação. A sua investigação abrange principalmente as áreas da Desconstrução, do Pensamento e da Teoria Crítica da Educação.

Isabel Timóteo (Porto, 1975) é professora na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto e investigadora no InED - Centro de Investigação e Inovação em Educação. As suas áreas de investigação incluem a Educa



Sinopse

Este livro não é um manual, nem um breviário, muito menos uma “sebenta”.
Estamos perante um manual do contra, que a formulação “contra-manual” pretende acautelar como duplo preceito da Investigação-Ação Participativa: a sua aversão a receitas e a fórmulas; a sua configuração dialógica e crítica.
Trata-se, acima de tudo, de um “encontro de resistências, um coro diversificado de revoltas contra a falta de imaginação metodológica; um protesto organizado contra os monólogos institucionais e contra o estreitamento geral da ação democratizadora do trabalho social”.
Pelo caminho, recusa também os percursos de formação e de investigação exercidos como cadernos de encargos, balancetes sem chama ou processos exangues de produtivismo académico”.
Estamos perante um manual do contra, que a formulação “contra-manual” pretende acautelar como duplo preceito da Investigação-Ação Participativa: a sua aversão a receitas e a fórmulas; a sua configuração dialógica e crítica.


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