|
Sobre "O último ritual da sacerdotisa ou a estátua, três velhos e um garoto"
Este livro conta a estória de uma sacerdotisa da deusa suméria Ishtar, aprisionada num baixo-relevo sumério por não ter cumprido as regras que Ishtar impunha a quem a servia e se ter apaixonado por um jovem aedo. Podia mudar de estátua, mas, as voltas da História com os conhecimentos que foi adquirindo, acabaram por a arrastar até Braga, onde consegue ajuda para se libertar de tal castigo. Ajuda proporcionada por um jovem que arranjou trabalho junto de três velhos, um tendeiro, e dois antigos professores, que a vida arrastou para o mundo desprezado e quase ignorado dos sem-abrigo, mas com características e condições bem distintas. Curiosamente, o ritual de libertação da sacerdotisa foi feito junto do Monumento ao 25 de Abril, ao fundo da Avenida da Liberdade e autoria do escultor José Rodrigues.
Sobre António M. Oliveira
António M. Oliveira nasceu a 29 de Dezembro de 1941, na freguesia da Sé, cidade da Guarda. Licenciado em Jornalismo e Mestre em Ciências da Comunicação, está actualmente reformado. Foi, durante 21 anos, professor do Ensino Superior na área de Ciências da Comunicação no ISLA e na Escola Superior de Jornalismo, onde foi Director Pedagógico entre 2000 e 2001. Enquanto profissional dos quadros da RTP, foi distinguido com o 1º Prémio da Mostra Atlântica de Televisão/92, com o realizador Adriano Nazareth Jr. Tem publicados os seguintes livros: “O que resta de Deus - uma estória de desencantos”, 1.ª ed 2008, 2.ª ed. 2014; “Nove contos menos, mais um”, 2008; “Pedra d’Água”, 2010; “Nunca mais tenho flores à sexta-feira!”, 2012, “Logo à noite no Jerónimo”, 2017, “Uma casa a sul das nuvens”, 2019, “A Maldição do Templário”, 2022 e "O último ritual da sacerdotisa ou a estátua, três velhos e um garoto", 2024.
É colaborador semanal, desde 2017, do blogue “A viagem dos Argonautas”, onde mantém uma crónica subordinada ao título “Carta de Braga”. É o sócio n.º 31216 da Sociedade Portuguesa de Autores.
|