2019-10-19, sábado, 15h30:

Apresentação dos livros “Para sempre... MAMÔ, de Mariana Lopes e "A lenda de Santa Colombina", de Thereza Green


 

Mariana Lopes nasceu a 01/05/1967 em Mülheim an der Ruhr, região administrativa de Düsseldorf, estado da Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha.
Veio viver para Bragança aos 15 anos de idade.
Pós-graduada em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
É bibliotecária no Instituto Politécnico de Bragança.

Sinopse:
Em “Para sempre... Mamã”, Mariana Lopes guia-nos pelo seu passado, até aos momentos em que o chão lhe fugiu dos pés, por duas vezes. Capaz de prender o leitor a cada capítulo e com uma narrativa repleta de Amor, um dos maiores – o de mãe, deixa-nos um ensinamento importante “de otimismo e esperança, porque temos de aprender, da pior maneira possível, aquilo que ensinamos aos nossos filhos, que é “lutar até ao fim!” Uma viagem profunda, dolorosa e quase alucinante, capaz de arrebatar lágrimas ao leitor e que faz mergulhar na forma encantadora como a escritora descreve cada etapa da sua vida, passando pela perda de dois filhos e a forma como se tornou resiliente, encontrando no Reiki e no Amor a forma de se manter à tona, tendo estes levado ao seu propósito de ajudar os outros. "Amar também é deixar partir..."

Thereza Green, poetisa e tradutora, nasceu em Autun (França), a 13 de setembro de 1974.
Filha de pai trasmontano, do distrito de Bragança, e de mãe beirã.
Aos 11 anos veio viver para Gimonde, Bragança, e ingressou no 5º ano em 1986. Concluiu o 12º ano e ingressou na UTAD. No início do segundo semestre sofreu um grave acidente de automóvel que lhe mudou completamente a vida. Fez o bacharelato em Tradução técnico-científica Inglês–Francês na ESEB. Posteriormente frequentou e concluiu dois anos de espanhol.

Sinopse:
“A lenda de Santa Colombina” reúne a estória da Santa Colombina, padroeira da Juventude Gimondense.
Relata as lendas relativas aos milagres da Santa Colombina. Junta poemas dedicados à sua aldeia – Gimonde –, e sobretudo à Santinha.


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