2016-04-20, quarta-feira, 19h30: 160º Jantar de Amizade UNICEPE: Duarte Klut: “74 degraus... Muitas aporias! Será que vivo?” |
Duarte Manuel da Silva Passos Klut Nasceu em Lisboa, a 20 de Abril de 1942. Em 1950 partiu para a ilha da Madeira (de onde era oriunda toada a família), órfão da mãe. Viveu em casa de uma tia, irmã do seu pai (que por Lisboa ficou, após segundas núpcias). No Funchal frequentou os ensinos primário e liceal (assim designados na altura). Em 1962 veio para o Porto para frequentar a Faculdade de Letras, onde se licenciou em Ciências Históricas. Ingressou no Ensino secundário em 1969 — no então Liceu de Matosinhos (sucursal do Liceu D. Manuel II). Em 1970/71 frequentou o estágio profissional no Liceu Normal D. Manuel II, onde fez o Exame de Estado. Voltou ao liceu de Matosinhos, de onde saiu para cumprir o serviço militar obrigatório, 1972/1974. Cumpriu serviço no C.E.P.E — Centro de Estudos Psicotécnicos do Exército, em Caxias. Entretanto já se havia tornado professor efetivo em finais de 1971. Regressou ao ensino no Liceu de Lamego. Em Dezembro de 1974 voltou para o Liceu D. Manuel II, onde exerceu o cargo de presidente do Conselho executivo. Em 1975 fixou-se no então Liceu de Vila Nova de Gaia, tendo exercido por duas vezes, não consecutivas, cargos diretivos. Entre 1979/84 foi Leitor de Cultura Portuguesa na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (U.E.R.J.) — via concurso público do então designado Instituto de Alta Cultura. Possui os graus de mestrado pela F.L.U.P. e de doutorado pela Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro (onde foi aluno do Prof. Marcelo Caetano). Aposentou-se em Outubro de 2004. Obra publicada: Um Quase Diário de um Quase Nómada (2005) Versos Per...Versos (2008) Lucubrações — Estados de Alma (2011) Esmerilhando...Mundividências (2013) Aporias (2014) Em 2013 recebeu o Prémio Camoniano, atribuído pela Academia do Bacalhau do Porto — “como singelo reconhecimento a uma vida dedicada ao ensino e à poesia”. Entre alguns textos de apresentação de exposições de artistas plásticos e prefácios destaca-se o folheto não editado: Dez reis com mel coado (com gravuras do pintor António Alves, prefácio de Roberto Merino e texto de sua autoria). |
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