A misteriosa chama da Rainha Loana por Regina Gouveia
A propósito da Mocidade Portuguesa, ao fazer uma pesquisa na NET, deparei com algo para mim absolutamente insólito, que se passou em 2010 mas a que, na altura, não ouvi qualquer referência. Em Aveiro, crianças da escola pública vão, na véspera do dia de Portugal, vestir o traje da Mocidade Portuguesa. É reconfortante viver num País em que o desrespeito pela memória se aprende na escola. In http://expresso.sapo.pt/blogues/opiniao_daniel_oliveira_antes_pelo_contrario/la-vamos-cantando-e-rindo=f587052 No seu livro, Ecco refere vários livros, alguns dos quais também li, em tradução portuguesa, obviamente. Entre eles, Os miseráveis de Vitor Hugo e Coração de Amicis.
Quanto aos Miseráveis, que herdei do meu pai (era um dos seus livros favoritos), tenho-os na aldeia, em vários volumes com uma encadernação muito bonita da Lello. Li-os pela primeira vez, teria talvez 15 anos e já os reli mais que uma vez. Em A Misteriosa Chama da Rainha Loana,há também a referências a filmes, nomeadamente musicais com Fred Astaire e Ginger Rogers ( https://www.youtube.com/watch?v=mxPgplMujzQ),e Casablanca um dos meus filmes preferidos (https://www.youtube.com/watch?v=UtSPL052LbQ) Deixo propositadamente para o fim a referência a músicas, algumas das quais não consigo ouvir sem que uma lágrima teimosa me escorra pelo rosto, nomeadamente Violino cigano ( https://www.youtube.com/watch?v=6LeSib7rKlg) e Amapola (https://www.youtube.com/watch?v=FV0QPKHmDVE) que a minha mãe cantava divinamente. Uma música também referida é lili Marleen que, curiosamente, ficou ligada aos dois lados da 2ª guerra mundial. Não me lembro de a minha mãe a cantar. Nesta pesquisa de músicas na NET surgiu-me Luar do Sertão ((https://www.youtube.com/watch?v=4elP-rIn1ZY), também cantada por Dietrich. Não é referida no livro mas não posso deixar de terminar com ela. Ouvi-a dezenas (centenas?) de vezes cantada pela minha mãe. Agradeço a Umberto Ecco, particularmente À Misteriosa Chama da Rainha Loana, esta minha viagem no tempo. Regina Gouveia Março 2018
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