2016-03-07, segunda-feira, 18h30:

Mário Vieira de Carvalho: "Escutar a literatura: Universos Sonoros da Escrita" -


      Livros MVC:
          A tragédia da escuta: Luigi Nono e a música do século XX, Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2007.
          Pensar a música, mudar o mundo: Fernando Lopes-Graça, Porto, Campo das Letras, 2006.
          ‘Por lo impossible andamos' – A opera como teatro de Gil Vicente a Stockhausen, Porto: Ambar, 2005.
          Co-author with Fernando Gil: A 4 mãos: Schumann, Eichendorff e outras notas, Lisboa: IN – CM, 2005.
          Razão e sentimento na comunicação musical. Estudos sobre a Dialéctica do Iluminismo, Lisboa: Relógio d'Agua, 1999.
          Eça de Queirós e Offenbach — A ácida gargalhada de Mefistófeles, Lisboa: Colibri, 1999.
          ‘Pensar é morrer' ou o Teatro de São Carlos na mudança de sistemas sociocomunicativos desde fins do século XVIII aos nossos dias, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1993.

          Mário Vieira de Carvalho CV

          Mário Vieira de Carvalho é Professor Catedrático jubilado do Departamento de Ciências Musicais da FCSH/NOVA e um dos mais importantes impulsionares da musicologia em Portugal (e em particular da sociologia da música), não só enquanto investigador e pensador, como enquanto professor e como fundador, em 1997, do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical. Dirigiu cursos de Sociologia da Música como professor convidado na Humboldt- Universität de Berlim (2000), na Leopold-Franzens-Universität de Innsbruck (2001), na Universidade de São Paulo (2002) e na Universidade do Minho (2004). É autor de artigos e publicações científicas sobre história, estética e sociologia da música, de entre os quais se contam, entre muitos outros, ‘Pensar é morrer’ ou o Teatro de São Carlos na mudança de sistemas socio comunicativos desde fins do século XVIII aos nossos dias (1993), resultado da sua tese de doutoramento, obtida em 1985 na Humboldt-Universität de Berlim, Estes sons, esta linguagem (1978),  Razão e sentimento na comunicação musical. Estudos sobre a Dialéctica do Iluminismo (1999), ‘Por lo impossible andamos.’ A ópera como teatro de Gil Vicente a Stockhausen (2005) e  Pensar a música, mudar o mundo: Fernando Lopes-Graça (2006). Participa regularmente como orador em colóquios e encontros científicos e foi um prolífero autor de crítica musical em periódicos como o Diário de Lisboa. O seu pensamento intelectual e político e o seu olhar, sempre atento à atualidade, reflete-se ainda hoje nos vários artigos de opinião que continua a escrever para a imprensa.





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