2018-02-14, quarta-feira, 19h30:

      178º Jantar de Amizade UNICEPE: "Os confins do Éden", por Carlos Carvalheira






          Ementa: Sopa de legumes, saladas variadas, Bacalhau assado no forno com batatas assadas e arroz + Lombinhos de porco com castanhas e arroz, vinho verde branco, vinho maduro branco e tinto, refrigerantes, águas, cerveja, sobremesas variadas, Porto POÇAS. Preço: 15,00 €.
          Para o jantar (às 19h30): Inscrições antecipadas por Unicepe@net.novis.pt
          Tertúlia (às 21h30): entrada livre.



          Nota Biográfica
          Nasceu em Trancoso.
          Possui a licenciatura em Direito ( Coimbra), a Pós-graduação em Direito Europeu e o Diploma Superior de Estudos Franceses ( Nancy - França).
          Fez estágios profissionais no Tribunal de Justiça da União Europeia, na Comissão da União Europeia e no Parlamento Europeu.
          No MF e no MNE coordenou, durante vários anos, as posições sectoriais com vista à negociação, no quadro da União Europeia, de vários dossiers e de diversos elementos de Direito Derivado.
          Coordenou todo o processo de notificação do Direito Nacional Adaptado. Integrou o Grupo «Ad Hoc» Imigração, assim como as delegações nas reuniões dos Grupos do Conselho de Ministros da UE.

          No Instituto da Juventude, chefiou a Divisão de Relações Internacionais e integrou e chefiou as delegações para negociação de programas com diversos países.
          Exerceu, durante vários anos, as funções de Secretário do Governo Civil da Guarda.
          Foi conferencista e formador em colóquios, conferências, acções de formação e seminários essencialmente em matéria de Direito Comunitário e de integração de Portugal na União Europeia.
          Escreveu para jornais de âmbito nacional e local. Tem participado na elaboração da Colecção «Fios da Memória».
          Leccionou, durante vários anos, a cadeira de Direito Europeu e Cidadania,


          Os Caminhos do Éden - sinopse

          O espinhaço nordestino faz parte do caminho do calvário.
          Por isso, andaram férreos jornaleiros e visionários servos da gleba centenas de anos em luta, para cá dos montes, ali talhando rochedos e fragas, além cavando eidos e barrais. Primeiro, cuidando matas, já depois desbastando florestas. Sempre arroteando mentes e semeando ideias, à procura da liberdade...
          À procura da liberdade…para mudar o mundo...
          Porque não são as guerras que mudam os espíritos e o mundo, antes as ideias!

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